A psicoterapia é indicada a qualquer pessoa que, por algum motivo, sofre ou apenas quer conhecer-se melhor. É um processo que pode ser iniciado em qualquer período da vida. Num ambiente de confidencialidade e compreensão, inicia-se uma viagem a dois com destino a mudanças positivas.
Dificuldades nas relações amorosas; Conflitos familiares; Ansiedade, irritabilidade, tristeza, desânimo, medos excessivos; Sentimentos de insegurança, inferioridade, inutilidade; Choro fácil e/ou sem causa aparente, instabilidade emocional; Preocupações em torno da sexualidade; Preocupações com a imagem corporal; Dificuldades alimentares; Baixa auto-estima; Problemas no sono; Dificuldades na vida escolar/acadêmica/profissional: Isolamento em relação aos outros, timidez excessiva; Problemas de comportamento: agressividade, impulsividade; Queixas físicas como dores de barriga, problemas respiratórios, de pele, palpitações, dores, suores, queda de cabelo, amigdalites etc. Pensamentos confusos, sentimentos de estranheza, desconfiança; Abuso de substâncias, álcool, drogas; Fases de transição de vida (casamento, mudança de emprego, filhos, etc.); Luto; Adaptação a doenças crónicas; Desenvolvimento pessoal e autoconhecimento.
Porque, ao contrário de si, dos seus familiares e dos seus amigos, o psicólogo é alguém neutro em relação à sua vida. Para além disto, com a sua formação, o psicólogo funcionará como um parceiro com quem poderá explorar os seus pensamentos e sentimentos e trabalhar para conquistar um novo rumo.
Não. Um psicólogo promove acima de tudo a autonomia e a auto-estima, não decide nada por si, ajuda-o sim a desenvolver a capacidade de tomar decisões cada vez mais saudáveis.
Não. Procurar ajuda psicológica especializada é um acto de coragem pois implica ter optado por enfrentar e querer encontrar uma solução para o seu sofrimento. Qualquer comportamento ou pensamento que lhe possa parecer mais “louco” é, mesmo que não tenha consciência disso, nada mais que uma forte tentativa de lidar da melhor forma com o seu sofrimento interno.
Sim, tudo aquilo que se passa durante o processo terapêutico, nomeadamente nas sessões, é confidencial. Faz parte das normas éticas que orientam a ação dos psicólogos o respeito pela confidencialidade. A psicoterapia assenta na necessidade de quem a procura poder confiar em quem encontra e que a vida privada possa continuar a sê-la.
Não. O psicólogo não é médico e, portanto, não irá receitar medicação. Contudo, se se verificar que seria útil para o cliente/paciente estar medicado pelo sofrimento que está a vivenciar ser incapacitante, de alguma forma, poderá ser recomendado que procure um psiquiatra para que lhe possa ser receitada medicação. Tudo isto é conversado com o cliente/paciente em sessão.
Sem dúvida. A medicação permite que, quem está com níveis muito elevados de sofrimento possa funcionar o melhor possível no dia-a-dia. No entanto, é fundamental poder trabalhar os pensamentos e sentimentos no sentido de obter mudança psíquica e, tal só é possível em psicoterapia.
Um Psicólogo, ou Psicólogo Clínico, é um profissional reconhecido pela Ordem dos Psicólogos Portugueses, com formação em Psicologia concluída numa faculdade/universidade, que se prolonga por 5 anos. Um psicoterapeuta pode ser um Psicólogo ou Psiquiatra, que, além da sua formação universitária, possui uma especialização pós-graduada numa sociedade científica, que possui regras de admissão específicas. Esta especialização envolve um processo psicoterapêutico pessoal, a supervisão de casos clínicos e um aprofundamento teórico.
